QUANDO AVALIAMOS UMA PESSOA, UMA SITUAÇÃO QUALQUER, UMA AÇÃO PEDAGÓGICA COLOCAMOS COMO PARÂMETRO NOSSOS PILARES DE CRENÇAS ADQUIRIDAS AO LONGO DE NOSSAS VIDAS; CONHECIMENTOS QUE SEDIMENTAMOS E QUE SE TORNARAM VERDADES PARTICULARES NOSSAS. ESSA FORMA PECULIAR DE AVALIAÇÃO PROPORCIONA ERROS DE VISÃO OU DE PERCEPÇÃO DA REALIDADE. SEGUNDO ESSE PILARES, DEFINIMOS O QUE ESTÁ CERTO E O QUE ESTÁ ERRADO NUM ATO AVALIATIVO, SEJA NA ESCOLA OU NA VIDA PARTICULAR.
PARA AMENIZAR CONSIDERAVELMENTE ESSA FALHA, DEVEMOS MUDAR O "OLHAR" SOBRE O OBJETO A SER AVALIADO. ENTENDER QUE O ERRO FAZ PARTE DO PROCESSO E NÃO UM FIM ACABADO E DETERMINANTE. O ERRO REDIRECIONA O CAMINHO A SER TOMADO.
(...)
