Caro visitante,

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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

"FAÇA A SUA PARTE!"

"Faça a sua parte!" - Nunca um dito popular esteve tão em voga. É a realização de funções específicas que determinam o sucesso da unidade educacional - pedagógica e administrativamente falando.

Compreende-se a escola como algo harmonioso entre suas partes, seus setores. Harmonioso no sentido em que todos realizem sua parte para que o  aluno aprenda.
As vezes essa premissa não está na mente de algumas pessoas que compõem a escola, é algo que parece individual, colocando-se a responsabilidade somente nas costas do professor e do coordenador pedagógico, não compreendem que é essa a função de todos (inclusive da família).
Se fizermos uma observação das partes constitutivas da escola perceberemos a falta de harmonia entre elas e que o trabalho está fragmentado em funções e metas... os setores não complementam-se no trabalho. Os processos não têm continuidade, os microssistemas que compõem a estrutura organizacional da escola não estão interligados, não se complementam num todo, num só organismo. Essa interligação dos sistemas ou processos dão, obrigatoriamente, sequência ao trabalho do outro sistema que, juntos, culminam num produto, num serviço, numa meta... a "quebra" desses serviços em algum ponto (processo) não dá condições para que o próximo sistema faça o seu trabalho, o seu serviço para disponibilizar ao sistema seguinte. Essa "quebra" desse grupo de serviços faz com  que a escola não atinja suas metas estabelecidas para um determinado período.


Com os sistemas ou processos não realizando os seus trabalhos específicos ou realizando-os de forma precária, ocorrerá uma sobrecarga nos outros sistemas que estão realizando seus serviços corretamente e em tempo hábil. Haverá, portanto, um "curto-circuito" em todo o macrossistema, ou seja, a escola não conseguirá realizar suas funções plenamente e seu produto final estará prejudicado seriamente.

GNeto Lopes

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