Caro visitante,
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
Instrumento através do qual transforma-se o conhecimento científico em conhecimento escolar, para que possa ser ensinado pelos professores e aprendido pelos alunos. Segundo Maura Dallan, da Fundação Victor Civita, “significa analisar, selecionar e inter-relacionar o conhecimento científico, dando a ele uma relevância e um julgamento de valor, adequando-o às reais possibilidades cognitivas dos estudantes.”
FONTE: http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=23
segunda-feira, 30 de junho de 2014
A FRAGILIDADE DA EDUCAÇÃO
A Educação é um setor frágil, não consistente e não duradouro. Com essas características o trabalho do professor torna-se difícil e sem resultados concretos e reais. A Educação brasileira vive de "modismos" que aparecem a cada década sempre redirecionando os rumos da escola, ou seja, sempre um novo recomeço...
Ela reflete a postura dos governos onde um, ao assumir o poder e sendo oposição, não dá continuidade aos programas e projetos do outro nessa área. É aí onde há perdas significativas para a educação - falta a continuidade do processo evolutivo, falta tempo para a assimilação do "novo", a adaptação didática e infraestrutura adequadas às escolas. A própria escola necessita desse "tempo" de adaptação para que os resultados apareçam realmente como são, reais e não maquiados. As tais provas descontextualizadas que decidem toda a vida de uma escola através de resultados não tão fidedignos à realidade, onde se desprezam-se a vida social e familiar de seus alunos. Um resultado frio colocando a escola e seus professores num ranking que não mede o bom trabalho realizado, mesmo com diversos problemas socioeconômicos e familiares enfrentados dia a dia por educadores... tudo isso é muito complicado para que uma prova elaborada tão distante venha dizer a que ponto o trabalho didático e o aluno se encontram.
É a Era dos "Vestibulares Jesuíticos" na "Era do Conhecimento".
segunda-feira, 9 de junho de 2014
O QUE É TECNOLOGIA EDUCACIONAL?
Em poucas palavras a Tecnologia Educacional pode ser descrita como a aplicação de recursos tecnológicos diversos em prol do desenvolvimento educacional e da facilidade ao acesso à informação.
A Tecnologia Educacional não é nenhuma novidade, muitas instituições já adotaram este ótimo recurso de desenvolvimento pedagógico: Unidades Escolares, Centros de Treinamento, Atividades de Recrutamento, Clínicas de Psicopedagogia entre outras modalidades de negócio.
Existem diversas Tecnologias que auxiliam na disseminação dos conteúdos educacionais, mas como em toda aplicação pedagógica, o acompanhamento profissional é indispensável, entende-se que a tecnologia facilita à maneira de educar, mas não extingue o educador. [...]
FONTE: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/educacao_a_distancia/tecnologia-educacional
sábado, 7 de junho de 2014
PRIMÓRDIOS DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Nas décadas
de 1950 e 1960,
a tecnologia educacional apresentava-se como um meio gerador de aprendizagem,
para resolver problemas educacionais dentro de uma concepção tecnicista de
educação. Na década de 70 ,
passou a fazer parte do ensino como processo tecnológico. Em 1971, foi realizado na
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)um
seminário sobre o uso de computadores, em 1973 a Universidade federal do Rio de
Janeiro (UFRJ)
usou software de simulação no ensino de química e, assim, muitos outros
começaram as experiências.Portanto, existiam no início dos anos 80 diversas
iniciativa sobre o uso da informática na educação do Brasil. Esses esforços
resultaram no interesse do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) na
disseminação da informática na sociedade, despertaram o interesse do governo e
de pesquisadores das Universidades na adoção de programas educacionais baseados
no uso da informática. Em meados de 90, caracterizou-se pela busca de novas
concepções sobre o uso das tecnologias no campo educacional.
A
tecnologia educacional é a área de conhecimento onde a tecnologia se submete
aos objetivos educacionais. Ela procura auxiliar o processo ensino e
aprendizagem de modo a propiciar formas adequadas de utilizar os recursos
tecnológicos na educação, ou seja, as funções maiores da escola serão
enriquecidas com a grandeza das novas fontes de informações e ferramentas
tecnológicas modernas preocupando-se com as técnicas e sua adequação às
necessidades e à realidade dos educandos, da escola, do professor, da cultura
em que a educação está inserida.
Contínuas
transformações tecnológicas em todo o mundo vem influenciando as relações
sociais. Neste contexto a Escola, ambiente onde se constrói a educação formal
e, portanto, um ambiente por natureza social, começa a refletir sobre a
influência das Novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Nestes
termos, como resultado do avanço das pesquisas em microeletrônica,
no início do século XXI as tecnologias começam a ser
vistas e usadas numa outra perspectiva no processo educativo. A escola começa a
se apropriar do uso técnico dos recursos tecnológicos para em seguida repensar
as formas e metodologias adequadas a cada contexto social.Neste tempo as
Tecnologias educacionaiscesso tecnológico. Em 1971, foi realizado na
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)um
seminário sobre o uso de computadores, em 1973 a Universidade federal do Rio de
Janeiro (UFRJ)
usou software de simulação no ensino de química e, assim, muitos outros
começaram as experiências.Portanto, existiam no início dos anos 80 diversas
iniciativa sobre o uso da informática na educação do Bcesso tecnológico. Em 1971, foi realizado na
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)um
seminário sobre o uso de computadores, em 1973 a Universidade federal do Rio de
Janeiro (UFRJ)
usou software de simulação no ensino de química e, assim, muitos outros
começaram as experiências.Portanto, existiam no início dos anos 80 diversas
iniciativa sobre o uso da informática na educação do Bcesso tecnológico. Em 1971, foi realizado na
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)um
seminário sobre o uso de computadores, em 1973 a Universidade federal do Rio de
Janeiro (UFRJ)
usou software de simulação no ensino de química e, assim, muitos outros
começaram as experiências.Portanto, existiam no início dos anos 80 diversas
iniciativa sobre o uso da informática na educação do Brasil. Esses esforços
resultaram no interesse do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCrasil. Esses
esforços resultaram no interesse do Ministério de Ciência e Tecnologia
(MCrasil. Esses esforços resultaram no interesse do Ministério de Ciência e
Tecnologia (MC deixam de ser encaradas como meras ferramentas que tornam mais
eficientes e eficazes já sedimentados, passando a ser consideradas como
elementos estruturantes de um outro modo de pensar a educação, mediada pela
Tecnologia e esta submetida aos objetivos pedagógicos, com o objetivo de
expressar a diversidade cultura e à realidade em que cada escola se insere, a
diferentes metodologias usando recursos tecnológicos. Nesse sentido, a TV, o
vídeo, o Rádio_(comunicação), a Internet, o material impresso possibilitam
articularem-se novas linguagens e novas forma de apropriação do conhecimento na
escola. É crescente o número de escolas e centros de educação que estão usando
ferramentas on-line e colaborativas para aprendizado e busca de informações. As
principais ferramentas usadas e conhecidas são agregação e distribuição de
conteúdo (RSS, ATOM), Ambientes Virtuais de aprendizagem, Blogs, WebQuests, Wikis e objetos
educacionais.
Todas as ferramentas podem
ser utilizadas como instrumentos educacionais. No entanto,faz-se necessário
avaliar sua aplicação de modo a promover a aprendizagem significativa, crítica e
reflexiva.
Historicamente
o uso das tecnologias na educação apoiou-se em 3 eixos sociais; a comunicação,
a psicologia da aprendizagem e
a teoria sistêmica. Podemos
dizer que a didática (construir, ampliar e revisar o processo) foi deixada de
lado. Já a ciência e a técnica,
se separaram, provocando algumas arbitrariedades em suas relações.
O educador
estar apto a mudar e estar consciente da importância da tecnologia educacional
como ferramenta valiosa no processo de ensino e aprendizagem, facilitando para
o educando uma assimilação significativa dos conteúdos, bem como proporcionando
um avanço na construção de novos conhecimentos.Ele se transforma agora no
estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por
buscar a informação mais relevante. Também coordena o processo de apresentação
dos resultados pelos alunos, transformando informação em conhecimento e
conhecimento em saber, em vida, em sabedoria, o conhecimento com ética.
Os benefícios e os
problemas encontrados pela tecnologia na educação[editar | editar
código-fonte]
O
crescimento tecnológico trouxe junto com ele novos artifícios e métodos
tecnológicos utilizados para o desenvolvimento e aprimoramento dos métodos
educacionais utilizados hoje em dia. A utilização da internet, tablets e
jogocesso tecnológico. Em 1971, foi realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)um
seminário sobre o uso de computadores, em 1973 a Universidade federal do Rio de
Janeiro (UFRJ)
usou software de simulação no ensino de química e, assim, muitos outros
começaram as experiências.Portanto, existiam no início dos anos 80 diversas
iniciativa sobre o uso da informática na educação do Brasil. Esses esforços
resultaram no interesse do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCser muito
cogitado no meio educacional.
Uso de novas tecnologias na educação
Segue em
baixo alguns exemplos do uso de novas tecnologias na educação:
·
Uso da internet nas escolas: Por ser um meio onde o
aluno tem acesso a um contingente muito grande de informações de uma maneira
rápida e confortável, a internet vem sendo nos últimos anos integrada ao ensino
como uma maneira onde os alunos e os professores teriam acessos a novas
culturas, realidades, em todo o mundo, desenvolvendo seus conhecimentos. Em
alguns países sua implantação nas escolas já apresenta um número bastante
significativo:
- Brasil:
No Brasil 95% das escolas públicas urbanas de ensino fundamental e médio do
Brasil tem conexão banda larga, Cerca de 1,5 milhões de professores já possuem
acesso a rede mundial de computadores. Existe ainda um projeto aonde até 2014
os 735 campos universitários federais brasileiros, os hospitais universitários
e as escolas técnicas irão possuirão uma rede de acesso a internet rápida em
todas elas.
- Estados
unidos: nos Estados unidos o percentual de acesso a internet nas
escolas publicas chegam a 100%.
- No mundo:
Na Europa os
NREN (National Research and Education Network) chegam a atender um percentual
de 80% a 100% das escolas de ensino superior em países como França, Inglaterra,
Espanha. Quando se fala em ensino secundário, esse percentual chega a cair para
menos de 10% nesses mesmos países citados antes. Hoje existem projetos para que
o uso dessa ferramenta seja cada vez mais eficaz e ajude o aluno e os
professores. Alguns exemplos são: o do Google_books e o portal domínio publico.
·
Uso de tablets em sala de aula: O tablet é um
dispositivo pessoal em formato de prancheta que pode ser usado para acesso à
Internet, organização pessoal, visualização de fotos, vídeos, leitura de
livros, jornais e revistas e para entretenimento com jogos, é uma ferramenta de
fácil transporte e que pode ajudar muito no ambiente educacional. O acesso a
uma gama enorme de informações, através de livros e sites da internet pelo
tablet, ou a disponibilidade de baixar um livro no tablet, facilita a vida de
alunos na busca de desenvolvimento e conhecimento;
·
Introdução de jogos para facilitar o ensino: O
desenvolvimento de jogos é uma área que se desenvolve cada vez mais nos dias
atuais, mas esse desenvolvimento não só aparece como uma forma de
entretenimento lúdica, mas também como um artifício colocado em sala de aula
para prender a atenção do aluno e facilitar seu aprendizado. Está se tornando
cada vez mais comum o uso de Softwares educacionais para ajudar no ensino nas
salas de aula;
·
Desenvolvimento de softwares com sistematização de
ensino virtual: Existe a criação e o aprimoramento de Ambientes virtuais de
aprendizagem, que são softwares que auxiliam na aplicação do modelo de ensino.
São elaborados para auxiliar os professores no ambiente de ensino, através do
gerenciamento dos conteúdos, do seu curso e dos alunos, permitindo acompanhar o
progresso deles constantemente. Modelos que utilizam tele-aulas que vão de
assuntos iniciais como soma e subtração até assuntos mais complexos como
cálculo numérico, derivadas, integrais, alem de possuir também uma variação
muito grande de matérias, geografia, biologia, história entre outras, onde o
aluno assiste às aulas pela TV e praticam o que foi aprendido em materiais com
exercícios. Esse sistema de tele-aulas é um exemplo do modelo de EaD ( Educação
à distância). Existe ainda outro auxílio tecnológico, que é um método educacional
muito interessante e também faz uso da EaD, proposto pela KhanAcademy onde os
alunos acessam seu site e podem fazer uso de uma videoteca com mais de 3200
vídeos, com uma grande variedade de conteúdos que vão de assuntos iniciais como
soma e subtração até assuntos mais complexos como cálculo numérico, derivadas,
integrais, alem de possuir também uma variação muito grande de matérias,
geografia, biologia, história entre outras. Possui também desafios interativos,
e avaliações a partir de qualquer computador com acesso a web. Nesse sistema,
os país e professores podem verificar o progresso de seus alunos ou filhos
através de relatórios em tempo real, com estatísticas deles, matérias
aprendidas e comparativos com outros alunos. É um método que emprega o
aprendizado de cada aluno no seu ritmo, onde muitas vezes em uma sala de aula
isso não ocorre, pois o aluno tem que seguir o ritmo de seus colegas. Isso faz
com que o conhecimento seja construído e não apenas transferido e imposto pelo
professor, faz com que o aluno tenha o controle nessa construção e assim possa
ele guiar da melhor forma que seja para ele.
Problemas encontrados
Estas
tecnologias tentam ajudar a metodologia atual, mas ainda encontram problemas em
sua fundamentação. Alguns exemplos dessas dificuldades são:
·
Problema na disponibilidade de conteúdo: Muitas
editoras ainda não possuem a disponibilização de seus livros para Tablets
devido a problemas com direitos autorais, onde escritores ou até mesmo editoras
não aceitam divulgar suas publicações de forma gratuita. Devido isso sistemas
como o citado anteriormente, onde seria criado um acervo bibliotecário virtual
mundial encontra problemas para torna-se completa a sua realização;
·
Preparo dos professores: A maioria dos professores,
não possuem ainda preparo para utilização das tecnologias digitais, não
conseguindo por enquanto explorar de uma maneira eficiente o uso de dispositivos
tecnológicos como os tablets, ou de novas metodologias de ensino, como a Educação a Distância, por exemplo.
·
Incerteza: Ainda não existem argumentos, nem provas
necessárias que provem que essas novas metodologias aplicadas por essas
tecnologias sejam realmente eficientes e esse se torna o maior problema
enfrentado, a desconfiança de introduzir algo novo em um modelo tradicional e
que teoricamente sempre deu certo, faz com que o uso da tecnologia de maneira
mais efetiva na educação seja introduzido com cautela e devagar.
FONTE: Wikipédia
sábado, 1 de fevereiro de 2014
COGNITIVISMO
cognitivismo enfatiza exatamente aquilo que é ignorado pela visão behaviorista: a cognição, o ato de conhecer , ou seja, como o ser humano conhece o mundo. Os cognitivistas também investigam os processos mentais do ser humano de forma científica, tais como a percepção, o processamento de informação e a compreensão.
Dentre as principais teorias cognitivista, destacam-se:
FONTE: http://www.uniriotec.br/~pimentel/disciplinas/ie2/infoeduc/aprcognitivismo.html
COORDENADOR PEDAGÓGICO: O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER
Veja quais atribuições o
coordenador pedagógico precisa encarar como prioridade e quais ele não deve
O que
fazer
Garantir a realização semanal do horário de trabalho pedagógico coletivo
78% afirmam reunir-se periodicamente com todos os professores, porém só isso não basta. É preciso ter tempo para planejar e tornar mais produtivos esses momentos.
Organizar encontros de docentes por área e por série
Só 27% declaram reunir os professores por disciplina, para tratar de conteúdos específicos, e 31% por ano, para conversar sobre as turmas.
Dar atendimento individual aos professores
Apenas 19% discutem com cada docente da equipe e sugerem novas estratégias de ensino, após observar as práticas pedagógicas em sala de aula.
Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas
Não mais de 31% apontam o preparo dos docentes como um dos principais problemas da coordenação pedagógica.
Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas
47% dos entrevistados citaram um número que está fora da escala do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), embora a maioria afirme saber o resultado da escola. Mais do que ter o número, é essencial usá-lo para guiar o planejamento em equipe.
O que não fazer
Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas
55% dos coordenadores realizam essa tarefa e 90% a avaliam como adequada à sua função, que pode ser delegada a um funcionário de serviços gerais.
Fiscalizar a entrada e a saída de alunos
72% dos entrevistados têm essa atividade na rotina e 91% a consideram apropriada, mas o controle deve ser responsabilidade de um funcionário treinado para a função.
Visitar empresas do entorno para fechar parcerias
54% gostariam de ter mais tempo para isso, mas o papel de relações-públicas é do diretor.
Substituir professores que faltam
19% dos entrevistados fazem isso uma ou algumas vezes por semana. Sua função, porém, é ajudar a direção a montar, com os docentes, um banco de atividades e uma lista de substitutos para resolver esse tipo de emergência.
Cuidar de questões administrativas, financeiras e burocracias em geral
22% acreditam que isso é seu papel, embora os especialistas garantam que a parceria com o diretor deve se restringir aos assuntos pedagógicos.
Garantir a realização semanal do horário de trabalho pedagógico coletivo
78% afirmam reunir-se periodicamente com todos os professores, porém só isso não basta. É preciso ter tempo para planejar e tornar mais produtivos esses momentos.
Organizar encontros de docentes por área e por série
Só 27% declaram reunir os professores por disciplina, para tratar de conteúdos específicos, e 31% por ano, para conversar sobre as turmas.
Dar atendimento individual aos professores
Apenas 19% discutem com cada docente da equipe e sugerem novas estratégias de ensino, após observar as práticas pedagógicas em sala de aula.
Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas
Não mais de 31% apontam o preparo dos docentes como um dos principais problemas da coordenação pedagógica.
Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas
47% dos entrevistados citaram um número que está fora da escala do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), embora a maioria afirme saber o resultado da escola. Mais do que ter o número, é essencial usá-lo para guiar o planejamento em equipe.
O que não fazer
Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas
55% dos coordenadores realizam essa tarefa e 90% a avaliam como adequada à sua função, que pode ser delegada a um funcionário de serviços gerais.
Fiscalizar a entrada e a saída de alunos
72% dos entrevistados têm essa atividade na rotina e 91% a consideram apropriada, mas o controle deve ser responsabilidade de um funcionário treinado para a função.
Visitar empresas do entorno para fechar parcerias
54% gostariam de ter mais tempo para isso, mas o papel de relações-públicas é do diretor.
Substituir professores que faltam
19% dos entrevistados fazem isso uma ou algumas vezes por semana. Sua função, porém, é ajudar a direção a montar, com os docentes, um banco de atividades e uma lista de substitutos para resolver esse tipo de emergência.
Cuidar de questões administrativas, financeiras e burocracias em geral
22% acreditam que isso é seu papel, embora os especialistas garantam que a parceria com o diretor deve se restringir aos assuntos pedagógicos.
FONTE: Revista Nova Escola
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